O pulo do gato
Estou numa fase em que tenho que firmar meus pés no chão para impulsionar-me e dar um grande salto definitivo, mas admito que tenho dificuldades em conseguir apoio em lamaçal. Poderia dizer que é o tal do inferno astral, cumprido no mês que antecede meu aniversário, mas seria muito fácil colocar a culpa em algo tão banal.
Como muitos, preciso me encontrar, ou seja, descobrir o que realmente eu quero para mim, o que quero descartar e o que quero apresentar ao mundo. Quero voltar a ter aquele carisma e aquela vitalidade que ficaram perdidos há anos, mas com uma roupagem mais vivida, menos inocente, mais minha.
São tantas as vontades e tão poucas as horas de vida. Aprender a tirar fotografia, a cozinhar, a desenhar e pintar, a solfejar uma partitura, a falar alemão e italiano, a dançar samba e bolero, a perder o medo de altura e escalar, a esculpir, a tocar um instrumento de sopro, a ser ainda mais sentimento e menos razão. Ajudar algum plano para melhoria do meio ambiente, fazer viagens perdido pelo mundo, dedicar mais tempo aos amigos, brincar com crianças, ir a mais concertos de rock ao ar livre, ter mais contato com a natureza, ter filhos (?!?), etc, etc, etc.
Recentemente refleti sobre abandonar algumas coisas que já conquistei, mas decidi deixá-las ficar e tratá-las bem como vitórias que são. Também pensei que ficar sozinho seria a maneira mais rápida para chegar a algumas conclusões e ao esperado "me encontrar", mas aprendi e continuo aprendendo que ter uma boa companhia significa ter alguém que lhe revigora e que lhe traga sempre um mundo de novas possibilidades.
Ainda não sei o que colocar nas cestinhas "o que quero descartar" e "o que quero para mim", mas, pronto ou não, está chegando a hora do pulo do gato. Só falta criar coragem e tentar acertar a direção. Se não acertar, estarei livre para próximos saltos.
Como muitos, preciso me encontrar, ou seja, descobrir o que realmente eu quero para mim, o que quero descartar e o que quero apresentar ao mundo. Quero voltar a ter aquele carisma e aquela vitalidade que ficaram perdidos há anos, mas com uma roupagem mais vivida, menos inocente, mais minha.
São tantas as vontades e tão poucas as horas de vida. Aprender a tirar fotografia, a cozinhar, a desenhar e pintar, a solfejar uma partitura, a falar alemão e italiano, a dançar samba e bolero, a perder o medo de altura e escalar, a esculpir, a tocar um instrumento de sopro, a ser ainda mais sentimento e menos razão. Ajudar algum plano para melhoria do meio ambiente, fazer viagens perdido pelo mundo, dedicar mais tempo aos amigos, brincar com crianças, ir a mais concertos de rock ao ar livre, ter mais contato com a natureza, ter filhos (?!?), etc, etc, etc.
Recentemente refleti sobre abandonar algumas coisas que já conquistei, mas decidi deixá-las ficar e tratá-las bem como vitórias que são. Também pensei que ficar sozinho seria a maneira mais rápida para chegar a algumas conclusões e ao esperado "me encontrar", mas aprendi e continuo aprendendo que ter uma boa companhia significa ter alguém que lhe revigora e que lhe traga sempre um mundo de novas possibilidades.
Ainda não sei o que colocar nas cestinhas "o que quero descartar" e "o que quero para mim", mas, pronto ou não, está chegando a hora do pulo do gato. Só falta criar coragem e tentar acertar a direção. Se não acertar, estarei livre para próximos saltos.
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